I agree that the tech culture isn't healthy. It has been shown to be an unstable position several times these last years. It isn't as stable as being a medic or a professor, for example. It's always this "running after an opportunity" feel. I'm a freelancer, so that's natural, but I think it's like that for the colleagues who work at a company as well, judging by the news.
Basicamente todo navegador faz isso com você, mas não com um agente de IA capaz de realizar tarefas por você. Srinivas foi sincero, mas em um período em que a privacidade digital é mais debatida e combatida com leis (no Brasil temos a LGPD; na Europa, a DSA e GDPR), a fala pode ser um sincericídio.
Eu acho que não só a Perplexity, mas como todas as empresas de IA, estão apostando em uma ultravigilância aonde a recompensa é poder usar os serviços das IAs. O Perplexity Pro é pago, e é bastante bom. E fica claro que quanto mais informação essas empresas tiverem, melhor serviço elas poderão ofertar.
Além disso, a Europa tem dificuldade de se proteger dessa ultravigilância, que dirá as leis do Brasil - politicamente falando.
Já existe um envolvimento das grandes empresas apostando em IAs brasileiras porque essas precisam entender a cultura e a região brasileira. A AmazoniaIA foi construída em conjunto com a Oracle e a MaritacaAI também tem investimento de grandes empresas do exterior. Não sei se a NVIDIA também participa dessas iniciativas. Acho que os Datacenters que serão utilizados também terão parcerias com essas empresas. Não é bom depender dessa tecnologia de outros países, especialmente quando a LLM cumpre a função apenas de abarcar a cultura brasileira, algo que diminui em muito a necessidade e o motivo de uso das LLMs brasileiras.
Treinar uma LLM não é impossível e já temos modelos como o Tucano, que foi treinado numa universidade alemã (acho que Düsseldorf) por um brasileiro. O DeepSeek também mostra que é bem possível por baixos valores.
Essas empresas dão a entender que criar essas LLMs é a coisa mais difícil do mundo, mas não precisa ser. O Brasil pode começar fazendo o finetuning de modelos abertos pra depois criar seus próprios modelos de forma robusta.
Afinal, quem quer uma LLM que tenha o mesmo DNA das LLMs dos EUA só pra estar usando uma alternativa "brasileira"? Acho que ninguém. Acho que esse é o mesmo motivo pelo qual o Cadê e outros mecanismos de busca brasileiros não foram adiante. Vai acabar que a MaritacaAI vai ser útil por causa da sua API (é R$0,40 um milhão de tokens) para uso doméstico e a AmazoniaIA não vai resistir. No fim e nesse caso, acabaremos mais uma vez apenas "tentando" ter uma alternativa nacional que não acabará viável, mas a raíz do problema está na dependência tecnológica das grandes empresas.
Obs.: A AmazôniaIA era do Widelabs, acho que nem está acessível mais.
É esperar demais da empresa. Acho que eles repetiriam o que falaram agora: "Sentimos muito pelo ocorrido, mas não podemos verificar que algo aconteceu. Prezamos pela sua confiança.".
"Foi mal, tava doidão" evoca uma certa culpa que uma empresa do porte da XP investimentos, com toda sua qualidade, nunca vai carregar, nem por um segundo.
A XP é orgulhosa demais pra dizer que "tava doidão", mas nunca se sabe. De repente a empresa realmente quer conquistar seus clientes.
Quanto ao XP, todos os envolvidos acabam ganhando experience points de alguma forma. Mas nem sempre isso é o suficiente para cobrir um rombo monetário. Não dá para tentar aprender, ou ganhar XP, diretamente com o dinheiro das pessoas. Especialmente se ele pode sumir de repente ou não há uma margem confortável de segurança para as pessoas trabalharem. Dificilmente o dinheiro perdido da XP investimentos viria de uma pessoa pobre, mas nesse caso seria ainda pior porque não há margem pra pessoa ganhar experience points com o seu dinheiro.
Concluindo, "Foi mal, tava doidão. Ganhamos XP com essa situação. Não vai se repetir. Confia" não necessariamente exime a XP investimentos de responsabilidade, e pode colocá-los numa posição ainda pior por causa do vocabulário informal ou por causa da falta de entrega ao cliente.
This is very interesting. And what kind of platform wouldn't process citizen data on the EU, I wonder?
Tive o mesmo problema com o LibreOffice, acho que o problema é na formatação do texto e suporte às fontes. Usei o ONLYOFFICE e ele tem suporte nativo aos formatos do Word. Não usei muito o ONLYOFFICE, mas indiquei à minha mãe quando ela perdeu acesso ao Microsoft Office, ela usa e nunca reclamou de ter problemas por causa do formato com seus clientes.
Sim, muito bom para a modularidade dos celulares, mas está longe de ser algo que eu possa montar em casa.
E se algum dinheiro de uma conta da XP for perdido no futuro de forma misteriosa? Ela não tem culpa?
In Brazil we say: "you already got the 'no', so go for it". I guess that means milking every last penny and drop from whichever endeavor you take.
Just put me through 4 years of a paid training position instead of University already. Finding a job has been shit because of lack of experience.
I don't think being afraid of it is the right way to go. But that is really convenient for Big Tech isn't it? At least as of now, being online (or a digital being) means you only see what Google or the LLMs want you too. There is a complete detachment of local culture to give in to this global vision, but as envisioned by Big Tech.
I've searched for local newspapers using Google Maps localization, which is far from perfect, just to see if my local culture is still there. If people actually live like they lived 10-15 years ago. And they're the same. It's just that, as incredible as it may seem, the local physical culture of the city is getting superseded by digital realities. The people are the same, but they're more or less invisible now.
It's crazy the way things are going, but I think the response should be technological also and not avoiding knowledge or the effort necessary for it.